segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Censo 2010: população da Capital já apresenta crescimento de 15% em relação ao ano 2000

Os dados ainda são preliminares, mas o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram alguns dos novos números sobre a Capital catarinense. Em Florianópolis, os recenseadores contabilizaram, até as 8h da manhã desta segunda-feira, 395.104 habitantes, 96,80% da estimativa 2009. No ano passado, o IBGE calculava a população em 408.161 mil. A coleta de informações começou em 1º de agosto e encerra-se no próximo domingo, e antes do término, Florianópolis já registra 53 mil habitantes a mais que 2000, ano do último censo, quando a Capital apresentou 342.315 pessoas vivendo na cidade. Isso representa um crescimento de 15,50%. — Mais esses número devem mudar até o fim da pesquisa, após a totalização das visitas às residências — ressaltou Sueni Juraci de Mello dos Santos. O percentual em Santa Catarina nesta manhã chegava a 99,95% de pessoas recenseadas. Até esta segunda-feira, o Estado atingia 6.115.664 milhões de habitantes. Em 2000, SC registrava 5.349.580 de habitantes, quase um milhão a menos.

Fonte: Click RBS acessado em 25 de outubro de 2010.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Horário de Verão é questionado

Os deputados querem discutir o horário de verão que começou sábado. Três projetos na Câmara dos Deputados discutem a obrigatoriedade de adiantar o relógio em uma hora provocando desconfortos e até desacertos entre horários entre estados. Os deputados Mário de Oliveira, do PSC de Minas Gerais, Armando Abílio, do PTB da Paraíba e Valdir Colatto, do PMDB de Santa Catarina querem acabar com este horário especial que vai até o terceiro domingo de fevereito. É a trigésima sétima vez que a medida é aplicada para economia de energia. Apesar da defesa das áreas técnicas do Governo, o deputado Valdir Colatto garante que não há resultados comprovados e diz que nunca a fatura de energia ficou mais barata durante este horário especial. Há também argumentos técnicos contra, como mostra o deputado, sobre mudanças no metabolismo do corpo humano. Para ele seria melhor uma campanha de uso consciente de aparelhos.


Fonte: http://blogs.jovempan.uol.com.br/deolhonocongresso/2010/10/21/4039/

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Campeã de carros por habitante, Curitiba tenta alternativas para garantir transporte coletivo para a Copa de 2014

A Prefeitura de Curitiba começou a testar na segunda-feira (27) um ônibus menos poluente, com motor elétrico, com vistas à Copa do Mundo de 2014. A iniciativa da capital paranaense é mais uma tentativa para enfrentar uma contradição: seu sistema de transporte coletivo é considerado o mais eficiente do país, porém a cidade é dona do maior número de carros por habitantes entre as capitais brasileiras: 0,63 carro/habitante, o triplo de Salvador (0,19) e superior à média nacional de 0,27, conforme dados do IBGE.

Acompanhe a reportagem completa, acessando:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2010/09/29/campea-de-carros-por-habitante-curitiba-tenta-alternativas-para-garantir-transporte-coletivo-para-a-copa.jhtm

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Depois de 124 dias, volta a chover em Brasília

Depois de mais de mais de 4 meses de seca, voltou a chover nesta terça-feira (28) em Brasília e algumas áreas do Distrito Federal. O aumento de umidade começou nos últimos dias, após a entrada de uma frente fria que veio do Sudeste e chegou ao interior do Brasil. Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), o último registro de chuva em Brasília ocorreu entre os dias 26 e 27 de maio, mas foram apenas chuviscos, que acumularam apenas 0,2 milímetros. Assim, a capital federal completou ontem 123 dias consecutivos sem chuva. A região vinha sofrendo com a ocorrência de queimadas e incêndios, além dos efeitos da baixa umidade relativa do ar sobre a saúde dos moradores.

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Petrobras passa a ser a 4ª maior empresa do mundo

Com os cerca de US$ 70 bilhões que a Petrobras conseguiu com o processo de capitalização, a petrolífera brasileira se tornou a quarta maior empresa do mundo em valor de mercado, considerando o fechamento das bolsas de valores na quinta-feira (23). A Petrobras passou a valer cerca de US$ 217 bilhões, mais do que companhias como a Microsoft, o Wal-Mart e a General Electric. À frente da Petrobras estão a Exxon Mobil, com valor de mercado de US$ 311 bilhões, a PetroChina, com US$ 265 bilhões, e a Apple, com US$ 264 bilhões.

AS MAIORES EMPRESAS DO MUNDO

Posição Empresa País Setor Valor de mercado*

1° Exxon Mobil EUA Petróleo 311,26
2° PetroChina China Petróleo 264,99
3º Apple EUA Tecnologia 263,95
4º Petrobras** Brasil Petróleo 216,69
5º Microsoft EUA Tecnologia 211,41
6º Bank of China China Financeiro 211,14
7º China Mobile China Telecomunicações 206,36
8º Berkshire Hathaway EUA Financeiro 200,69
9º Wal-Mart EUA Varejo 195,10
10º General Electric EUA Variado 172,56

Fonte: Thomson Reuters e FT Global 500

sábado, 18 de setembro de 2010

Perfuradora chega ao local onde estão mineiros presos no Chile

A partir deste sábado, começa o trabalho de alargamento do duto para a retirara dos mineiros

Uma das perfuradoras utilizadas na operação de resgate dos mineiros presos em uma mina no Chile chegou ao local onde estão os 33 trabalhadores. Agora, a segunda etapa da operação é o alargamento por meio da máquina, o que pode levar várias semanas.


Leia Mais em: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Baixa escolaridade mantém país no “top 10” da desigualdade mundial, avalia economista da FGV


A baixa escolaridade da população brasileira mantém o país entre as dez nações mais desiguais do mundo. “Ainda estamos no top 10 da desigualdade mundial”, afirma o economista-chefe do Centro de Políticas Sociais vinculado à Fundação Getulio Vargas (FGV), Marcelo Côrtes Neri. Análise publicada pelo economista na última sexta-feira (10) mostra que desde 1996 há redução do índice de Gini. O indicador, que mede a concentração de renda (quanto mais perto de 1, maior a desigualdade), caiu de 0,6068, naquele ano, para 0,5448, em 2009. Apesar da queda, o índice brasileiro é superior ao de países como os Estados Unidos (em torno de 0,400) e da Índia (0,300); e está próximo ao de nações mais pobres da América Latina e do Caribe e da África Subsaariana. “Saímos do pódio, mas ainda estamos entre os mais desiguais”, aponta o economista.

Extraído de - Correio Braziliense de 12.09.2010 (Brasília/DF).